Salve libinaltas, como vocês estão?! A gente sempre dá um tempo e volta com um tema. A gente adora essa parte do exibicionismo; mas também não queremos nossa página cheia de tarados ignorantes. Como sabemos que vocês não o são, então trouxemos mais um tema pra gente discutir por aqui.
Ultimamente uma onda de venda de packs cobriu a internet. Isso não é de hoje; mas o mercado de venda de conteúdo adulto tem atraído muitos adeptos... Acompanhantes de luxo, não precisam mais aturar alguns tipos de trabalho que pra elas muitas vezes pode ser um inconveniente ou até mesmo um sacrifício, então eu diria que isso tem sido muito bom. Em vez de serem tocadas por pessoas que não desejam, podem realmente escolher com quem querem sair, algumas dessas pessoas deixaram definitivamente o trabalho de acompanhante para se dedicaram a produção e venda de conteúdo áudio visual, não tendo que interagir fisicamente com ninguém por obrigação. Há quem veja a venda de conteúdo com maus olhos. Nós acreditamos que veio para facilitar o trabalho de muita gente. As primeiras pessoas a ingressarem nesse nicho foram as acompanhantes, afinal o que muitos chamam de vida fácil não era tão fácil, não era tão fácil assim e na maioria das vezes não era nada fácil na verdade. Infelizmente o preconceito que precede a venda de packs, ou seja, que vem desde início do que se chama de “profissão mais antiga do mundo”, ultrapassou a realidade e adentrou na era digital onde as pessoas não vendem mais seus corpos; mas a imagem deles, os desejos que eles podem realizar, os fetiches que ele pode alimentar. Dentre inúmeros fetiches que podemos citar, alguns dos mais famosos são o sexo à três (ménage à trois), a troca de casais (swing), o BDSM e a expiação (voyeurismo) e o exibicionismo. Acredito que quando falamos em venda de conteúdo erótico estamos tratando diretamente de dois desses fetiches, sendo uma relação entre o EXIBICIONISMO e o VOYEURISMO. Você pode me dizer que existem GPs e Casas de Swing em tudo que é lugar e blá-blá-blá... Sim, é verdade e nós sabemos disso. Porém, quem adquire a capa de junho da Sexy poderia ver qualquer outra mulher que se exibe na Internet ou que vazou nela; mas essa pessoa queria ver a “Rô Fraga” nua, não é verdade? E como mais ela poderia ver a Rô, sendo de outra cidade, estado, país... Ou sendo vizinho dela, mas sem chances com ela? Eu sei que você pode ter relutado em admitir, mas não tô aí pra ver sua cara de “você tá certo”, então só finge que já tinha pensado nisso, porque agora faz muito sentido, né? Pense naquela vizinha gostosa que você sempre observa ou a filha dela (maior de 18 anos, tá?) que você fica babando e não tem a menor chance... Se você soubesse que pode vê-la pelada, tocando uma siririca ou sentando num maravilhoso dildo da Monster-D Toys [https://www.monsterd.com.br (Isso não é uma PUBLI)], você ia querer ver, não é? Eu sei que você daria um Monster D pra ela se soubesse que ela ia te mostrar como ela usou. Vamos falar dos casais, agora? Dentre as fantasias que citei por último está o swing, que se refere diretamente a troca de casais. E como um voyeur digital de casal iria assistir seu fetiche preferido? Um casal de atores por mais gostoso que seja pode não se encaixar na fantasia de quem quer assistir uma intimidade de casal, afinal muitas vezes os atores e atrizes que interagem numa cena nem dão Match, não rola química de verdade, desejo, atração, INTIMIDADE e quando falamos num casal real, nem preciso dizer que se estão juntos, é porque tem química e muito mais do que isso, história e INTIMIDADE. Quando um casal real se abre a um ménage de qualquer natureza, não temos três atores; mas um casal que se ama e uma pessoa com quem desejam dividir sua intimidade. Rolou papo, rolou química, rolou sexo com desejo e prazer. Não vou apresentar porcentagem, porque não fiz nenhuma pesquisa oficial; mas posso dizer que pelo menos 80% dos casais liberais são exibicionistas e gostam de registrar suas interações em foto e/ou vídeo. A maioria expões em sites de relacionamento liberal gratuitamente como muita gente manda nudes no direct (não faça isso se a outra pessoa não pediu). Outros dividem esse conteúdo exibindo parte gratuitamente e também monetizando outra parte. Mas um casal deixa de ser liberal quando opta por monetizar seu conteúdo? O que define uma relação liberal pra você? Considera-se uma relação liberal todo relacionamento amoroso ou amistoso sexualmente envolvido que seja aberto, livre. Daí o nome liberal que como o próprio nome sugere, se refere a liberdade. Se um casal abre sua relação sexual ou afetivamente para participação de terceiros, então ele é liberal. Se ele opta por vender conteúdo, ele continua sendo liberal. Existem atores e atrizes pornôs que não são liberais. Em seus relacionamentos afetivos, não permitem interações com outras pessoas, sejam um ménage ou mesmo um swing. Apenas atuam profissionalmente sem nenhuma relação com seu prazer ou satisfação; de contrapartida vários casais têm oferecido conteúdo original, espontâneo e de qualidade, fazendo uma renda extra ou até mesmo vivendo disso. Eu arriscaria dizer que dentre os casais que entraram nessa onda virtual, quem hoje surfa na crista dela é o casal Luana e o Urso (Luana Kazaki); mas também podemos citar Krissia e Fagner, Marina e Márcio... Dentre outros. Gostem alguns ou não, o fato de serem casais liberais não pode ser arrancado deles e para tristeza de alguns, o conteúdo oferecido é na verdade, umas das prova disso. Infelizmente a maior parte do preconceito expressado contra esses casais, vem da parte de outros casais também liberais. Eu acredito que nós, que sofremos juntos o preconceito geral contra nossa prática liberal e a comunidade liberal de forma geral, deveríamos ser os primeiros a não replicar o mesmo erro que nos aflige, julgando outros casais. Como liberal que é nosso meio, acredito que TODOS deveríamos levar esta LIBERDADE individual mais a sério. A pandemia levou até grandes artistas que ficaram sem agenda a optarem pela venda de conteúdo e não estou falando da Anitta que apesar de ter sua página no Onlyfans, não precisa disso; mas faz porque é safada assumida (e adoramos e admiramos isso nela), mas posso citar também a Mc Mirella que casou com o Dynho Alves em fevereiro deste ano e por tanto, são mais um casal adepto da monetização de conteúdo adulto, se são liberais, aí é uma outra história; mas a julgar pelos boatos e somado aos fatos... Tirem suas conclusões. Fato é, que a venda de conteúdo tem crescido muito, principalmente nessa pandemia sem muitas interações presenciais e as vendas de packs têm mantido muita gente em casa. Então eu diria que é mais um ponto positivo deste mercado. Como vocês sabem, também optamos por monetizar nosso conteúdo. Produzimos conteúdos e marcamos encontros para gerar material pra vender? NÃO. Simplesmente resolvemos monetizar o que foi produzido com muito prazer. LITERALMENTE (risos) Quem chegou até aqui, nosso muito obrigado pela atenção e esperamos este post tenha ajudado a compreender melhor o que vem acontecendo no Meio Liberal com entrada de alguns casais no mercado de conteúdo. Nosso conteúdo está hoje concentrado na plataforma BUUPE.com, uma ótima alternativa nacional para venda de packs adultos e para quem desejar adquirir nossos packs, é só clicar no link abaixo: https://www.buupe.com/ocasallibido/ Então é isso aí libibinaltas e até a próxima com mais um tema pra gente. Comenta aí o que você achou do post e o que você gostaria de ver nos próximos.
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