Não vou mentir que sei como essa história começou, porque na verdade não sei. Ela disse que acordou no meio da noite e percebeu meu cacete duro roçando nas costas dela. Era uma madrugada de quinta-feira, chuvosa e com mais sono do que normalmente. Despertei e ela estava apalpando meu cacete com força, cheia de tesão. Eu estava tão cansado que nem estava consciente de verdade e fechei os olhos novamente, quando tornei a abrir ela estava em cima de mim e já estava sacando meu pau do calção, me olhou com aquela cara de puta que quem não conhece, não pode nem imaginar do que estou falando, é fora do normal.
Eu comecei a despertar e comecei a entender o que estava acontecendo, minha cabeça foi logo em procurar o celular pra fazer uma foto daquele momento de tesão dela para compartilhar com nossos seguidores; mas quando olhei para o sofá para procurar o celular, apalpei tentando alcançar e antes que meus dedos tocassem ele pra puxar pra mim, ela já tinha puxado a calcinha de lado e sentou de vez no meu pau que estava latejando de duro. Quando finalmente consegui pegar o celular para fazer a foto eu já não via mais nem a base do meu pau que estava completamente socado dentro dela e sendo praticamente mastigado pela sua buceta que ela tem um controle incrÃvel de seus músculos. Era como seu cacete tivesse entrado e lá dentro, uma mão tivesse segurado ele bem firme. A essa altura eu já tinha desistido da foto há tempos, nem sabia mais onde estava o celular... Ela continuava e se foder, porque nem tive tempo de fazer nada, ela estava fazendo isso sozinha e estava fazendo como um animal no cio. Eu nem tive reação e quando vim acordar de verdade ela já tinha recebido toda minha porra e gozado no meu pau. Foi como se um caminhão tivesse passado por cima de mim, eu estava esgotado e ela olhou pra mim com aquele sorriso sarcástico de ladinho... "acabei". Realmente ela havia acabado, acabado de me estuprar, de se foder. Levantou e saiu como quem tinha acabado de vencer uma batalha. Mal sabia ela que eu havia perdido a guerra. Levantei cambaleando para me lavar e quando voltei, ela estava lá, deitada de forma provocante, com os seios a mostra e uma calcinha fio dental minúscula de se fosse de bolinhas, não teria mais de uma. você há de convir comigo que qualquer calcinha naquele rabo fica pequeno; mas aquela conseguia ser ainda menor. Enquanto me olhava, "oi frango assado", falou ela me encarando como um cachorro que namora um frango rodando no espeto. Ela queria mais; mas essa é uma outra história.
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